"(...) como é possível que eu tenha descoberto a beleza das pequenas coisas, e ao mesmo tempo compreendido que certas existências precisam galgar o grandioso, precisam de superlativos?
Se a vida imita a arte, que imita a vida, que imita a arte, Raquel era uma personagem de Raquel. Ela se escrevia. A vida de Raquel era o romance da vida de Raquel".
(Adaptado de -Um beijo de colombina, Adriana Lisboa, p. 62. Ed. Rocco)
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